quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

As novas regras de call center


A partir do dia 01/12, quem quiser falar com alguém na central de atendimento de empresas de telefonia ou planos de saúde, entre outras, terá de esperar, no máximo, 60 segundos. Essa é uma das novas regras para serviços de atendimento a clientes de companhias de setores regulados pelo governo que passam a valer de dezembro em diante.


As empresas de centrais de atendimento evitam falar do novo regulamento, remetendo às associações do setor. "Tendo em vista que as novas regras para o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) se tratam de uma regulamentação federal, as empresas estão caminhando para a devida adequação, o que requer soluções de tecnologia, gestão, recursos humanos, entre outras", informou, em comunicado, a Associação Brasileira de Telesserviços (ABT).

O vice-presidente da Regulação da Vivo, Sérgio Assenço, disse ontem, porém, que o custo de implantação das novas regras para call centers deve ser repassado aos clientes. "A carga tributária e o investimento nos call centers certamente são repassados ao consumidor", disse Assenço, durante o Fórum Telequest 2008. Ele garantiu que a Vivo está preparada para cumprir as novas regras, uma vez que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) já cobra das operadoras móveis alguns padrões no atendimento à distância.

2 comentários:

Reinaldo Junior disse...

Ontem eu precisei abrir um chamado de reparo para uma linha de cliente nosso e notei alguma diferença sim... n demorou para consegui falar com o atendente, só precisei tentar 1 vez (Finalmente...) e n tive nenhuma burocracia até finalizar o atendimento.

Espero que realmente essas regras sejam cumpridas pelas companhias, pois ninguém tinha mais paciência para ligar no call center, pra cancelar uma linha então??? nuuuuuuuuuuuuuuu... Deus me livre... acho que com isso todos nós ganhamos...

Alan B. Nogueira disse...

Eu vou esperar um pouco antes de pagar para ver.
A regulamentação é ótima, mas um problema sério existe no país quando se diz respeito a esse tipo de coisa que é a fiscalização e punição.
Como as questões envolvendo Telefonia, gás ( que aqui no Rio é encanado), etc. As agências reguladoras não funcionam direito e mais parecem cabides de emprego.
Por enquanto só posso dizer que vou ficar de olho.